segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

REUNIÃO 27 - Califórnia






Data: 20-dez-2011.
Confrade Gourmet: Pablo Ramon Coral.
Tema: Califórnia.
Ausentes: Todos os Confrades presentes.
Acompanhamento: Fricassé de Frango.

Encerrando o ano de 2001 e a terceira rodada de reuniões da Confraria, Pablo Coral nos brindou com ótimos vinhos da Califórnia. Quatro vinhos de quatro cultivares diferentes. E o desafio da noite era decifrar quais eram estes cultivares.

Para iniciar, o SYRAH SOUTH RIDGE da J. LOHR, SAFRA 2009. Vinho de cor violeta escuro, aromas complexos lembrando pimenta e frutas vermelhas. Em boca, corpo, acidez e taninos em equilíbrio. Custo de R$ 92,00 na Essen Vinhos, Florianópolis, SC. Bom custo benefício.

SEGUNDO VINHO: da mesma linha da J. LOHR, só que agora o MERLOT, SAFRA 2007. Cor violeta, um pouco atijolado. Aromas intensos de frutas vermelhas. Em boca, bastante equilibrado, ótimo sabor, R$ 89,00, mesmo local de compra. Também com bom custo benefício.

TERCEIRO VINHO: o único que não era da J. Lohr, um SEQUANA safra 2008, da Sarmento Vineyards. Cor violeta, clara, bastante típico. Aromas intensos de groselha, morangos e cerejas, sabor um pouco marcado pelo corpo, mas ainda assim deixando ótima sensação. Este vinho já fez primeiro lugar em várias degustações no Brasil derrotando inclusive Borgonhas. R$ 210,00.

E o QUARTO VINHO, também da J. Lohr, mas desta vez da série PAINTER BRIDGE. Um cabernet sauvignon, de cor rubi escura, aromas intensos de chocolate e um pouco mineral. Sabor forte, mostrando corpo e tanino. Outro ótimo vinho. R$ 56,00.

Um reunião marcada pela excelencia dos quatro vinhos. Degustados os mesmos, partimos para sua identificação. A única dica do Confrade do Mês era de que todos os quatro cultivares já haviam sido degustados por nós em reuniões anteriores. Dados os palpites, e revelados os vinhos, ficou claro que tanto o Pinot Noir quanto o Cabernet Sauvignon eram fáceis de identificar. No Syrah e no Merlot o índice de acerto foi menor, mas não deixando de ser significativo, o que mostra que nossas "reuniões-aulas" estão surtindo efeito.

Parabéns aos Confrades. E Parabéns a Maysa Zanette e ao Pablo pela recepção e pelo ótimo Fricassé.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Alvarinhos no Rubayat




Aproveitando a viagem a São Paulo para o GP Brasil de Fórmula 1, e em substituição a Reunião Extraordinária que acabou cancelada, nos reunimos no Baby Beef Rubayat para um jantar a base de vinhos na noite de 25 de novembro. Como o prato do dia era um grandioso buffet de frutos do mar, optamos pelos brancos. E como a maioria dos presentes não conhecia, pedimos um Albariño da Espanha e um Alvarinho de Portugal.

PRIMEIRO VINHO: ALBARIÑO DO FERREIRO, RIAS BAIXAS, SAFRA 2009. Cor Amarelo palha, aromas minerais, um pouco de manteiga, em boca frescor e potencia com seus 13,5% de alcool. R$ 130,00. Este vinho levou 90 pontos de Robert Parker.

SEGUNDO VINHO: ALVARINHO DORADO, MONÇÃO, SAFRA 2005. Cor Amarelo palha intensa, aromas de mel e frutas citricas. Em boca, potência e elegância. Um excelente vinho, que harmonizou perfeitamente com os pratos, mesmo os mais fortes como polvo, paella e lagosta. R$ 130,00.

Um belo jantar em companhia dos grandes amigos Juliano Vieira, Pablo Coral, Rafael e NEstor Chiodelli, Guilherme Camargo e Joaquim Godinho Fº.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Revista Veja: Os melhores do vinho em Santa Catarina

A Revista Veja apontou o Restaurante Vinho & Arte de Florianópolis como a melhor carta de vinhos de Santa Catarina. Além disso, seu chef Helton Costa foi apontado como o Chef do Ano. O Restaurante levou ainda o prêmio de Revelação do Ano. Prêmios que comprovam a qualidade deste Restaurante, conquistado graças a dedicação de seu proprietário, o jornalista e produtor de vinhos Acari Amorim.
O Vinho & Arte é também o local em que mais se vende vinho de altitude em Santa Catarina.
Parabéns!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

NOTA DE PROVA 21 - Michelli Villa Francioni


VINHO: Michelli
SAFRA: 2006
REGIÃO: São Joaquim
PAÍS: Brasil.
DATA: 19-11-2011
LOCAL: Villa Francioni - São Joaquim.
PREÇO: R$ 180,00
AVALIAÇÃO: 93
Vermelho rubi escuro.
Aromas complexos de frutas vermelhas, chocolate e um leve tostado.
Em boca, taninos redondos, saboroso. Com muito potencial de envelhecimento.
OBS.: O Vinho mais nobre da Villa, degustado por ocasião da visita da Confraria à Vínicola. Para muitos dos confrades, o melhor vinho nacional já provado!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

REUNIÃO 26 - Confraria da F1 visita Villa Francioni.






Ocorreu no ultimo sábado, 19 de novembro, a visita da nossa Confraria da Turma da Fórmula 1 a Vínicola Villa Francioni. Contamos com a presença dos confrades Alexandre Vieira, Alexandre de Martin e esposa Adriana, Stélio Porto, Juliano Vieira e namorada Mariana Nunes, João Carlos Palma Junior e sobrinho Gustavo. Ausencias justificadas de Marciano Bittencourt, Marcio Nunes e Pablo Coral. Apesar de todos, exceto Mariana, já conhecerem o empreendimento, fizemos questão de percorrer todos os andares tomando tempo de nosso guia para obtenção de informações mais técnicas e menos turísticas, proporcionando assim uma melhor compreensão de como é feito cada um dos vinhos da empresa, e principalmente seus cortes e seu tempo de envelhecimento. Já na sala de degustação, experimentamos 4 vinhos: Espumante branco Joaquim, um blanc de noir recém lançado com excelentes aromas e sabores, o premiado Sauvignon Blanc 2010, com sua tipica fruta, principalmente maracujá, o Francesco 2006, excelente corte de 5 potentes tintas (cab. sauvignon, cab. franc, merlot, malbec e syrah). E, para encerrar, o VF Tinto 2005, um dos melhores vinhos nacionais, corte das mesmas castas do Francesco, exceto Syrah. Encerrada a degustação oficial da empresa, adquirimos um Michelli 2006, o vinho mais nobre da empresa, para uma degustação um pouco mais formal, que será fruto de uma postagem exclusiva em breve. Foi a primeira visita oficial do grupo a um empreendimento vínicola, mas com certeza outros virão.
Nosso agradecimento a Villa Francioni pela ótima acolhida!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

ACAVITIS tem Nova Diretoria.



A Associação Catarinense de Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis) elegeu a nova diretoria que toma posse no próximo dia 25 de novembro, na Fazenda Villaggio Grando, às 11h. O proprietário do Vinhedo Monte Agudo, Leônidas Ferraz, será o novo presidente da entidade (foto).
O governador do estado, Raimundo Colombo, já confirmou presença na posse, que também contará com uma palestra do enólogo Jean Pierre Rosier. A nova diretoria assume a entidade pelos próximos dois anos.

A nominata da nova diretoria foi formada pelos seguintes nomes:

Diretor Presidente: Leônidas Corrêa Ferraz
Diretor Administrativo/Vice-Presidente: Bruno Pizani
Diretor Financeiro: Telmo Palma Souza
Diretor de Comunicação e Marketing: Acari Amorim
Diretor Técnico: Saul Bianco
Regional São Joaquim: Alceu Ranzi
Regional Campos Novos: Dari Scaraboto
Regional Caçador: Guilherme Grando
Conselho Fiscal:
Efetivos: Marcus Zilli, Humberto Brighenti e João Rogério Campos
Suplentes: Claudir de Nardi, Marco Bassetti e José Itamar Boneti.

A Acavitis foi criada em 2005 e tem como objetivo defender os interesses dos produtores de uvas e vinhos finos de altitude de Santa Catarina, dar subsídios às políticas públicas, viabilizar a qualificação e certificação dos produtos dos seus associados e conquistar novos mercados para o vinho de altitude. A entidade tem representação em três regiões produtoras: São Joaquim, Campos Novos e Caçador, totalizando 26 empresas associadas e 300 hectares de vinhedos plantados.

Fonte: site Serra SC

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

São Joaquim expande plantios de videiras


Consolidando esta nova região produtora de uvas para vinhos finos, novos plantios ocorreram esta semana em São Joaquim. Com mudas vindas da Itália e da França, a Vinhedos Terras Altas, agora sob a direção do empresário Engenheiro Roberto Carlos Chavez Soto plantou nesta safra mais 3,0 hectares de uvas, desta vez priorizando as brancas já que o empreendimento já tem 7,0 ha de cabernet sauvignon e merlot. As brancas escolhidas foram chardonnay e sauvignon blanc. Enquanto se realiza novos plantios, continua em ritmo acelerado a construção da Vinicola, que deve estar concluida em fevereiro de 2012, absorvendo a produção das mudas plantadas a partir de 2002.

Outro empreendimento a ter plantio, também com mudas italianas e francesas, foi o da Fazenda Monte Alegre, do publicitário Gastão Eduardo de Campos. Este um empreendimento novo, em terras adquiridas em agosto deste ano, localizada a apenas 10 km da cidade, na rodovia SC 438, São Joaquim-Lages, cujo projeto prevê o inicio da construção da vinícola a partir de 2013.

São novos empreendimentos surgindo, outros se expandindo, mostrando o entusiamo que a vitivinicultura vem trazendo a esta região.

domingo, 6 de novembro de 2011

Nota de Prova (20) - SASSICAIA


VINHO: Sassicaia - Tenuta San Guido.
SAFRA: 2007.
REGIÃO: Toscana.
PAÍS: Itália.
DATA: 29-11-2011
LOCAL: Fazenda Monte Alegre - São Joaquim.
PREÇO: R$ 1.100,00 (aproximado).
AVALIAÇÃO: 100
Vermelho rubi escuro.
Aromas complexos de frutas negras e pimenta,
Em boca, taninos redondos, saboroso.
OBS.: Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc. Vinho ainda muito jovem, merece guarda. Vinho trazido pelo mais novo empreendedor de São Joaquim, Gastão Eduardo de Campos, em seu primeiro almoço na nova propriedade da Fazenda Monte Alegre.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

VITISUL Visita São Joaquim





No último dia 28 de outubro, estiveram visitando São Joaquim alguns produtores da Associação dos Produtores do Extremo Sul - VITISUL. Vieram o Presidente, Rossano Lazarotto, seu sócio nos vinhedos, o felizardo Carlos Eduardo Seroni Garcia, que foi o participante sorteado para degustar os 16 vinhos selecionados na Avaliação Nacional de Vinhos, e o Diretor da Terrasul Vinhos, Paulo Roberto Tonet, todos com empreendimentos em Pinheiro Machado, RS.

Em São Joaquim foram recepcionados pela também sócia da VITISUL, a Hermann Vinhos & Vinhas, através de seus profissionais Átila Zavarizze, enólogo, e João Carlos Palma Junior, Engenheiro Agrônomo.

O roteiro começou na quinta-feira (27) com jantar a base de truta no restaurante Bar Ramos, acompanhados de vinhos locais da Pericó e Bassetti.
Na sexta (28), pela manhã visita aos vinhedos Terras Altas e à Quinta da Neve, onde conheceram a Vínicola desta premiada empresa, a pioneira da região, além de degustar os vinhos da própria Quinta da Neve e também da Hermann, que são ali vinificados. Depois de um saboroso churrasco junto aos pinheiros e aos som dos chupins, visita a Vinicola Sanjo, com degustação de seus vinhos. E para encerrar a bela Villa Francioni, também com seus ótimos vinhos.
No jantar de encerramento da visita, o ótimo cardápio do restaurante Pequeno Bosque, com a chance de degustar um premiado Pinot Noir da Quinta da Neve, safra 2005, um presente da empresa, saído diretamente de sua enoteca. Uma deferência especial a quem desbrava uma nova região no extremo sul do país, de onde também devem sair ótimos vinhos no futuro próximo.

Fotos: Villa Francioni, Sala de degustações da Sanjo, Churrasco na Quinta da Neve e Vinhedos Terras Altas Ltda.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Rosso di Montalcino com variedades francesas?



Esta era a proposta analisada em setembro deste ano pelo consórcio de produtores da Toscana, que administra a Denominação de Origem Controlada (DOC) ROSSO DI MONTALCINO. Mas o Consórcio rejeitou a proposta de alguns produtores, que queriam que estes vinhos passassem a ter um corte com 15% de outras variedades (cabernet sauvignon, merlot e syrah). Desta forma, o irmão mais novo dos Brunellos continuará sendo produzido 100% com a variedade Sangiovese.

O Rosso di Montalcino é produzido dos mesmos vinhedos que originam o Brunello, mas antes que estes vinhedos completem 15 anos de plantio e possam receber o nome Brunelo, são denominados Rosso di Montalcino. Alguns vinhos muito bons são produzidos nesta DOC, e na nossa Confraria já experimentamos o excelente Renieri (ver Reunião 4).

Fonte: Gamero Rosso

http://http://www.consorziobrunellodimontalcino.it/en/the-wines/rosso-di-montalcino.html

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Chardonnay 2010 Quinta da Neve Bem Avaliado.



Recentemente, no Restaurante Aprazível, no Rio de Janeiro, foi apresentado ao proprietário do Restaurante, Sr. Pedro Hermeto e ao Agronomo e Enólogo Mario Geisse, o Chardonnay da Quinta da Neve, safra 2010. Ambos apontaram este como sendo o melhor Chardonnay ja feito no Brasil!

Partindo de dois renomados conhecedores, uma importante referencia para esta Vinícola da Serra Catarinense, já conhecida pela excelencia de seu Pinot Noir e também do seu Cabernet Sauvignon.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Agenda da Confraria para Final de Ano:


Tendo em vista o grande número de compromissos que normalmente ocorrem nesta época do ano, entendemos conveniente agendar nossas próximas reuniões:

19 de novembro - 1ª Visita - Villa Francioni, com as esposas.

26 de novembro - 26ª Reunião (extraordinária), a ser realizada em São Paulo, aproveitando a ida dos Confrades para o GP Brasil de Fórmula 1. Local: Enoteca Santa Maria.

27 de novembro - Uma pequena pausa aos vinhos e uma chance a cerveja: Setor A de Interlagos!

12 de dezembro - 27ª Reunião (ordinária), encerrando o ano e a terceira rodada de Reuniões. Confrade Gourmet do mês: Pablo Coral.

Para janeiro, em data a confirmar, 2ª visita, à SANJO. E em fevereiro Alexandre de Martin inicia a quarta rodada de reuniões ordinárias.

REUNIÃO 25 - FOTOS






FOTO 1 - A Familia Anfitriã: Carol, Alexandre e a pequena Valentina.

FOTO 2 - Discussão sobre melhor vinho foi longe ...

FOTO 3 - O Confrade Gourmet do mês!

REUNIÃO 25 - Primitivo/Zinfandel/Plavac Mali






24-out-2011.
Confrade do Mês: Alexandre Flores Vieira.
Tema: Primitivo/Zinfandel/Plavac Mali.
Ausentes: Juliano.
Acompanhamento: Strogonoff.

Dentro da filosofia do grupo de sempre buscar o novo, Alexandre trouxe uma casta inédita: a Plavac Mali, originária da Croácia, e que levada para a Itália recebeu o nome de Primitivo, enquanto nos Estados Unidos recebeu o nome de Zinfandel e se tornou uma das mais importantes da Califórnia. A "pequena azulada" mostrou toda a sua potência nos quatro excelentes vinhos comprados na Loja Essen, representante da Importadora Decanter em Florianópolis. Segundo Alexandre, o proprietário, nosso amigo Nelson Essenburg, foi quem apresentou e vendeu estas quatro preciosidades.

Da Vínicola KORTA KATARINA, um PLAVAC MALI, safra 2007, da origem da casta, a CROÁCIA. Cor púrpura, intenso. Aromas ameixa, picles, especiarias, complexo. Em boca, toda a potencia de seus 15,5º de alcool, porém sem incomodar, pelo contrário, excelente sabor. Pena custar tão caro, R$ 255,00.

O segundo vinho, veio da ITÁLIA: ARCHIDAMO, da RACEMI, safra 2007. Segundo informações, a Primitivo veio de uvas da Croácia. Este vinho tinha cor rubi intensa. Aromas de frutas, um pouco mais mineral. Em boca, também potente, 14,0º, mesmo assim com certo vazio no meio de boca. R$ 70,00.

Terceiro vinho: da Croácia para os estados Unidos da América, onde recebeu o nome de ZINFANDEL. PAINTER BRIDGE, da J. Lhor, safra 2009. Cor rubi escura. Aromas de ameixa, outras frutas. Em boca, "apenas" 13,0º de alcool fizeram a diferença, e acabou eleito o melhor da noite, além do melhor custo benefício: R$ 52,00.

Quarto vinho: voltando para a PRIMITIVO ITALIANA, desta vez da Puglia, e com o nome de ZINFANDEL (!), o SINFAROSA também da RACEMI. Cor púrpura. Aromas de ameixa, lembrando chocolate e tabaco. Em boca, potencia, mas ainda adocicado, lembrando melado. R$ 90,00.

Uma "alta" noite, tanto pela qualidade dos vinhos quanto pelo teor alcoolico dos mesmos. Uma grande novidade trazida pelo Alexandre, que foi muito elogiada pelos confrades.

Para a janta, seu famoso e apetitoso Strogonoff, que graças a potencia dos vinhos acabou harmonizando muito bem, já que os vinhos eram aveludados e com taninos macios.
Nos acompanharam na janta a esposa Carol e a pequena Valentina!

domingo, 23 de outubro de 2011

NOTA DE PROVA (19) - Dow´s 2007 - 100 Pontos!




VINHO: Dow´s Vintage
SAFRA: 2007
REGIÃO: Porto
PAÍS: Portugal
DATA: 17-out-2011
LOCAL: Quinta da Neve
PREÇO: R$ 250,00 (estimado)
AVALIAÇÃO: 100
Cor violeta, escuro, límpido, típico Porto.
Aromas muito complexos, lembrando ameixa seca, também bastante típico.
Excelente sabor, sem ser exageradamente doce como acontece com muitos Vinhos do Porto.
OBS: Apresentado por Anselmo Mendes em sua ultima visita a São Joaquim, SC, em companhia de todos os sócios da Quinta da Neve. Este vinho levou também 100 pontos da Revista Wine Spectator!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Anselmo Mendes em São Joaquim.

Em mais uma etapa de sua Consultoria para as empresas Quinta da Neve e Hermann, o enólogo português Anselmo Mendes esteve em São Joaquim, SC no ultimo dia 17/10. Anselmo veio acompanhar a evolução dos vinhos da safra 2011 de ambas empresas, aproveitando para definir alguns cortes e decidindo em conjunto com o enólogo Atila
Zavarizze o momento de engarrafamento de alguns outros vinhos da safra 2010.
No andamento dos trabalhos a confirmação que a safra 2011 tanto na Serra Catarinense como na região de Pinheiro Machado foi excepcional! Excelentes vinhos estão surgindo.

Participaram da reunião,além dos enólogos, os sócios da Quinta da Neve, Acari Amorim e Robson Abdalla, os sócios tanto da Quinta da Neve quanto da Hermann, Adolar Hermann e Edson Hermann, além do agrônomo de ambas empresas, João Carlos Palma Junior.

Para brindar o almoço realizado na Quinta, Anselmo apresentou vários de seus novos Alvarinhos, além de uma preciosidade: Dow´s Vintage 2007, simplesmente com 100 pontos na Wine Spectator. Um vinho para a história!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Convite para Punheta com Anselmo Mendes!




Aproveitando uma rápida passagem do Enólogo Anselmo Mendes ao Brasil, onde vem prestar consultoria para duas empresas (Quinta da Neve Vinhos Finos e Hermann Vinhos & Vinhas), a importadora Decanter, através de sua loja de Florianópolis, SC, estará promovendo na próxima terça-feira (18) um jantar harmonizado com os famosos Alvarinhos produzidos pelo Anselmo. No cardápio, Punheta de Bacalhau (desfiado com azeite e temperos verdes), Alheira (embutido de ave e coelho), Confit de Bacalhau (peixe confitado) e como sobremesa, papo de anjo.

Uma noite que promete ser especial, pelo atendimento do pessoal da Essen/Decanter, pelos pratos e pelos vinhos (Muros de Melgaço, Muros Antigos, Contacto, Curtimenta), todos do simpático Anselmo.

(Clique na foto para ampliá-la!)

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A Onda dos Orgânicos e Biodinâmicos: Cuidado!

Basta navegar pela rede mundial ou ler revistas especializadas e lá estará com certeza alguma nota sobre vinhos Orgânicos ou Biodinâmicos. Primeiro que existe uma grande diferença entre eles, e há ainda a agricultura ecológica, a natural, entre outras, depende do enfoque e da certificadora que quer vender o certificado.
Quem quiser tirar esta duvida basta pesquisar na internet.

Logicamente que todos querem consumir um produto saudável, sem riscos a própria saúde. Mas muitos consumidores são iludidos pela onda orgânica ou biodinamica, quando as vezes um produto aplicado para controle de pragas que é aceito por estas certificações pode oferecer muito mais risco de contaminação, principalmente biológica, do que modernos agrotóxicos, que apresentam dosagem as vezes de menos de 20 ml por hectare.

Em tudo vale o bom senso. Agrotóxicos aplicados sem obedecer o periodo de carência (que é o intervalo exigido entre a aplicação e a colheita)podem apresentar residuo no vinho dai produzido. O mais correto por parte do consumidor seria exigir analise de residuo dos vinhos! E garantia de isenção de analise microbiologica. Quem quer tomar um vinho onde leite azedo e urina de vaca são aplicados um dia antes da colheita da uva?

Sem falar nos falsos organicos ou biodinâmicos: produtores que se declaram como tal, as vezes até citando no rótulo, sem no entanto obter uma certificação idônea,que garanta esta condição.

Particularmente quando em pós graduação em Gestão da Vitivinicultura presenciamos um absurdo: um produtor que na teoria produzia o vinho "mais biodinamico" do Brasil, mas que para garantir uma praia tranquila no final de ano ordenou ao funcionario que aplicasse os mais poderosos fungicidas, para garantir a colheita que se realizaria em inicio de janeiro, ficando assim tranquilo pelos seus 20 dias de férias. E a carência de alguns destes produtos era de 30 dias...

Algumas certificações permitem inclusive o uso livre de metais pesados como o Cobre, que contaminou milhares de hectares na Europa (alguns solos apresentam contaminação de mais de 1000 ppm de cobre e se encontram estéreis).

Recentemente muitos produtores tem divulgado o tratamento térmico como novo salvador da pátria e que estão a produzir organicamente a partir deste equipamento. Pra começo de conversa esta máquina é tocada por tratores, que consomem diesel, combustível não renovável. Só este fato seria suficiente para impedir qualquer certificação.

O tratamento térmico é uma ferramenta importante, que auxilia na produção e reduz o numero de tratamentos em muitos casos, é muito bem vinda, mas não é ferramenta de uso para produção orgânica ou biodinâmica.

Portanto, cuidado, não consuma gato por lebre. Ou seria: não consuma xixi de vaca em vez de vinho?

sábado, 1 de outubro de 2011

REUNIÃO 24 - As Fotos





As fotos da Reunião 4:

1 - O Cardápio

2 - Os Confrades

3 - Os Vinhos

4 - O Intruso!

REUNIÃO 24 - Os Vinhos






Até hoje havíamos degustado apenas dois vinhos espanhóis, estava na hora de dedicar uma reunião a estas especialidades. Para esta degustação, Juliano contou com o auxílio do Diretor Sócio da Essen Vinhos de Florianópolis, SC, também representante da Decanter na capital catarinense, o amigo Nelson Essemburg, um grande entusiasta da vitivinicultura em Santa Catarina e ex-sócio da Quinta da Neve Vinhos Finos Ltda.

PRIMEIRO VINHO: Começando de maneira que deixava clara a qualidade dos vinhos escolhidos, PRADOREY CRIANZA, SAFRA 2003, elaborado pela REAL SITIO DE VENTOSILLA, Região da Ribera Del Duero. Esta propriedade pertenceu a Família Real Espanhola. Possui 3.000 ha sendo 520 ha de vinhedos nesta que é considerada a mais nobre região vinícola da Espanha.
As características climáticas continentais, aliadas aos solos pobres e calcários conferem às frutas equilíbrio de fruta, frescor e tanicidade, com concentração de sabores fabulosa.
Este vinho é formado por 11 clones locais da Tinta Fina em 95% de sua composição, completado por 3% de cabernet sauvignon e 2% de merlot, possui uma graduação alcoólica de 14,0% permanece 12 meses em carvalho americano e 6 meses em carvalho francês. Cor rubi intensa, escuro, olfato intenso e complexo, com frutas negras, canela, baunilha, côco e madeira, também um pouco de fumo. Em boca é cheio, potente, mas sem desequilíbrio, taninos presentes mas redondos, acidez no ponto. Custo de R$ 102,00. Empatou como melhor vinho com o Pago Florentino.
Um vinho especial para um momento especial: este foi o vinho número 100 degustado de forma “oficial” pela Confraria.

SEGUNDO VINHO: PAGO FLORENTINO, SAFRA 2007, elaborado pela BODEGA LA SOLANA, de ARZUAGA NAVARRO, em Castilla - La Mancha. Clima continental, com invernos frios. 100% Tempranillo, 14,5% de álcool. Passa 10 meses em carvalho, tempo dividido entre barricas francesas e americanas. Cor Rubi escura, aromas frutas, chocolate e especiarias. Em boca também potente, com longa persistência. O melhor vinho da noite, ao lado do Prado Rey. R$ 105,00.

TERCEIRO VINHO: STRABON PLATA, SAFRA 2005, elaborado por GIL LUNA em TORO. 100% Tinta Toro, 14,0 % de álcool. 12 meses em barrica de carvalho, sendo 70% em francês e 30% em americano. Cor rubi intensa, não tão escura quanto os anteriores. Aromas violeta, frutas e um pouco mineral (acetonado). Custo de R$ 59,00. Ótimo vinho.

QUARTO VINHO: LUIS CAÑAS RESERVA, SAFRA 2004. Elaborado em RIOJA por este conceituado produtor, atualmente conduzida pelo herdeiro Juan Luiz Cañas. 95% Tempranillo e % de Graciano, Mazuelo e Garnacha. 14,5% de álcool e 12 meses de barrica de carvalho francês e 6 meses em americanos. Cor rubi intensa, muito semelhante ao anterior, aromas complexos de ameixa negra, especiarias e tostado. Em boca taninos macios e boa acidez. Outro vinho espetacular, preço de R$ 103,00.

Agradou a todos os confrades o equilíbrio entre os vinhos, mostrando a força da variedade, que se impõe e predomina como se fosse 100% mesmo quando cortada. Para a janta, Juliano escolheu outros vinhos tempranillo, dentre eles o Pata Negra e o Artero, que embora inferiores e sem avaliação, combinaram com a potencia do frescal e a pimenta presente no carreteiro.
Por excepcionalmente ser numa sexta feira, prolongamos um pouco a reunião, e aproveitamos para fazer a programação de fim de ano, que será intensa e devidamente publicada no Blog quando da definição das datas.

REUNIÃO 24 - A Tempranillo das Diferentes Regiões da Espanha.






30-set-2011.
Confrade Gourmet: Juliano.
Tema: A Tempranillo em Diferentes Regiões da Espanha.
Ausentes: Marciano.
Acompanhamento: Carreteiro (sem Sazon – Parabéns!).

Um ano, três dias e 10 reuniões depois, voltamos a centenária Fazenda Sumidouro, construída pelo casal Egídio Martorano e Eulália Brasil Martorano (foto acima), para mais um encontro da Confraria dos Amigos da Fórmula 1.
Juliano Martorano Vieira, bisneto dos fundadores, desta feita abandonou por um momento a sua tradição italiana e nos brindou com excelentes vinhos espanhóis, de diferentes regiões, mas sempre com a casta Tempranillo como base. E para o jantar, seu tradicional carreteiro, ao estilo de seu tio Rogério Martorano, jornalista que dentre outros feitos denominou a estrada Caminhos da Neve. Felizmente, desta vez, Juliano não usou seu famigerado tempero artificial, apenas temperos naturais, inclusive uma conserva de pimenta feita pelo saudoso Rogério Vieira. Estava excelente!

Segundo Joanna Simon em seu “Livro do Vinho”, a Tempranillo forma a estrutura das principais regiões viníferas da Espanha, Rioja e Ribeira Del Duero, mesmo que as vezes cortada com outras castas. Aparece também como predominante em Navarra, Penedes, Valdepeñas, La Mancha, dentre outras.
As uvas de casca grossa dão uma boa coloração, com potencial de envelhecimento e aromas de condimento, tabaco e morangos. Em quase todas as regiões predomina o carvalho americano em sua fermentação, levando a aromas de baunilha e côco.
Mesmo na Espanha tem outros nomes: Tinta de Toro, Tinta Toro, Tinta Fina, Cenibbel, Ulle de Lebre (Olho de Lebre) e Tinto Del País. Em Portugal: Tinta Roriz e Aragonês.
A Espanha possui a maior área cultivada com uvas do mundo e é, sem dúvida, um país de grande tradição vinícola, possuindo inúmeros vinhos de alta qualidade. Existem em hoje na Espanha 54 regiões D.O.s (Denominación de Origen), e boa parte delas têm seus vinhos consumidos localmente ou exportados em pequenas quantidades. Nos últimos anos, tem sido crescente o interesse mundial pelos vinhos espanhóis, levando ao aumento das exportações, mas, ainda assim, são poucos os melhores vinhos disponíveis no mercado internacional e especialmente no Brasil.

Os vinhos espanhóis estão classificados em três níveis de qualidade, a saber:
Vino de mesa - vinho inferior, cuja produção pode ser feita em qualquer região do país, e que não se enquadra na categoria Denominación de Origen (D.O.).
Vino de la Tierra - vinho de mesa um pouco mais diferenciado, produzido em região vinícola tradicional do país (Andalucía, Castilla-La Mancha, etc.), e que não se enquadra na categoria D.O.
Vino de Denominación de Origen (D.O.) - vinho de qualidade, produzido em região delimitada e sujeito a severas regras que regulam as características do solo, os tipos de uvas utilizadas, o método de vinificação, o teor alcoólico, o tempo de envelhecimento, equivalendo a AOC francesa e à DOC italiana.
Os vinhos espanhóis são também classificados pelo seu tempo de armazenamento, numa das mais fáceis maneiras de se entender quanto tempo cada vinho ficou armazenado. Esta classificação é usada na maioria das D.O.s:
Vino joven ou Vino Sin Crianza ou Vino del Año - Vinho jovem, um pouco envelhecido, mas não o suficiente para ser considerado "crianza".
Vino de Crianza - Vinho (tinto, branco ou rosé) de melhor qualidade, envelhecido pelo tempo mínimo de 2 anos, dos quais pelo menos 12 meses em barril de carvalho para os vinhos tintos e 6 meses em barril de carvalho para os brancos e rosados.
Vino Reserva - Vinho superior feito nas melhores safras. Os tintos devem ser envelhecidos pelo tempo mínimo de 3 anos, dos quais pelo menos 1 ano em barril de carvalho, enquanto os brancos e rosés podem envelhecer apenas 2 anos, dos quais 6 meses em carvalho.
Vino Gran Reserva - Vinho superior feito nas safras excepcionais. Os tintos devem envelhecer pelo tempo mínimo de 5 anos, dos quais pelo menos 2 anos em barril de carvalho. Os vinhos brancos e rosés podem envelhecer apenas 4 anos, dos quais 6 meses em carvalho.

Uma grande reunião, que proporcionou conhecimentos de Geografia, História e Filosofia, por que não.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Reunião 24 é amanhã!

Nesta sexta-feira (30) estaremos realizando a 24ª Reunião de nossa Confraria da Turma da Fórmula 1. Confrade Gourmet do mês é o Juliano Martorano Vieira, e a reunião será mais uma vez na centenária Fazenda Sumidouro.
O Tema?
No sábado publicaremos...

Mais Dois Estudos Comprovam Benefício do Vinho para Saúde!

Dois estudos realizados na Inglaterra e Estados Unidos comprovam que o consumo moderado de vinho é benéfico à saúde. Segundo o Daily Mail, uma taça por dia ajuda a manter o peso e pode até ajudar a emagrecer. Estudos mais aprofundados estão sendo realizados, mas o grande fator para este efeito é o resveratrol, que poderia queimar as células de gordura.
Já a Loyola University, de Chicago, aponta que cerca de 140 estudos já foram realizados, envolvendo mais de 360 mil pessoas, com a conclusão que o consumo de até duas taças por dia reduzem em quase 25% o risco de demência cognativa e Mal de Alzheimer, também pelo resveratrol.
Fonte: Revista Adega, setembro de 2011.

A esses estudos, corrobora o Presidente da Associação Brasileira de Cardiologia: “A receita para o vinho fazer bem ao coração são duas taças por dia para os homens e uma para as mulheres. Mais do que isso, só faz bem a alma!”.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

19ª Avaliação Nacional de Vinhos - Hermann estréia bem!


A Hermann Vinhos & Vinhas foi fundada em 2010 e em sua primeira safra conseguiu colocar dois vinhos entre os mais representativos da 19ª Avaliação Nacional: o aragonês e o cabernet sauvignon.

Com vinhedos no municipio de Pinheiro Machado, associada a Vitisul, a Hermann lançara em breve seus espumantes, que não participaram da Avaliação por estarem ainda fermentando, e no início de 2012 esta previsto lançamento dos tintos.

De seus 20,0 hectares, plantados na Serra do Sudeste, a 450 m de altitude, esperam-se excelentes vinhos, dentro do padrão de qualidade que a família Hermann dedica a sua importadora Decanter!

19ª Avaliação Nacional de Vinhos - As Fotos




Algumas fotos do evento:

1 - Engenheiro Agronomo João Carlos Palma Junior e Enólogo Atila Zavarizze comemoram a inclusão de dois vinhos da iniciante Hermann Vinhos & Vinhas entre os mais representativos.

2 - Junior e Átila com Presidente da Vitisul, Rossano Lazarotto.

3 - Junior, Rossano e Carlos Eduardo Seronni Garcia,produtor em Pinheiro Machado, RS, o felizardo sorteado para participar da mesa de degustadores.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

19ª Avaliação Nacional de Vinhos - Os Números


OS NUMEROS:

Edição: 19
Vinhos Inscritos: 383
Enólogos selecionadores: 16
Vinicolas participantes: 72
Degustadores participantes: 820
Vinicolas classificadas dentre os 30% melhores: 36
Numero de garrafas servidas de cada um dos 16 selecionados: 96
Total de garrafas degustadas na Avaliação: 1536
Alunos de Viticultura e Enologia ou de Enoturismo que serviram os vinhos: 70
Homenagens: 1 (Enólogo aposentado João Vignatti)
Atraso no início do evento: 60 minutos
Discursos: 4
Tempo de discursos: 30 minutos
Show regionalista: 1 (Neto, Ernesto e Paulinho Fagundes)
Tempo do Show: 40 minutos:
Musicas de Enaltação ao Rio Grande do Sul: 4.
Tempo Total do Evento: 4 horas e 30 minutos (sem contar o almoço).

19ª Avaliação Nacional de Vinhos - As Frases dos Jurados


AS FRASES DOS DEGUSTADORES

Do comentário que cada um dos Degustadores Comentaristas fez dos 16 vinhos representativos, algumas frases ficam destacadas:

“Este é o melhor syrah brasileiro que já provei” – Bruno Agostini.

“Esta é a quarta vez que participo. Ano que vem só venho se trouxerem o Guines Book, pois esta é a maior degustação coletiva do mundo!” –Roberto Rabachino.

“Vou comparar este vinho com uma mulher: loira, jovem, pele macia, sedutora, que ao final faz o seu homem dizer: quero mais” – Luís Henrique Rivoiro

“Se o Rivoiro seguisse sua comparação do vinho com a mulher, eu levaria este tannat para o Berlusconi, de tão jovem”. – Roberto Rabachino.

“Os vinhos do Brasil já estavamo aptos à exportação. Agora a organização deste evento também é digna de exportação”. – Sérgio Hormazábal.

“Saber tabalhar o cabernet sauvignon no campo é meio caminho andado para um bom vinho”. – Sérgio Hormazábal.

“A receita para o vinho fazer bem ao coração são duas taças por dia para os homens e uma para as mulheres. Mais do que isso, só faz bem a alma!”. – Jorge Ilha Guimarães.